Da ação reativa a manutenção preventiva: acompanhe essa evolução com a Coppi
Este ano a Coppi comemora 40 anos no mercado industrial. Muita coisa aconteceu de lá para cá. As últimas quatro décadas foram essenciais também para que a indústria se transformasse da maneira substancial. A tecnologia e seus avanços impulsionaram o setor em suas ações, incluindo mudanças nos sistemas de gestão e investimentos na eficiência operacional em prol de mais confiabilidade.
Esta evolução, além de incrementar a produtividade, vem reduzindo custos e aumentando a segurança e a sustentabilidade dos processos industriais. Fora isso, transformou gradativamente a velha prática da ação reativa no chão de fábrica em manutenções preventivas.
Desde 1984, quando a Coppi foi fundada, a confiabilidade da indústria melhorou com o uso de métodos preditivos, práticas de gestão de qualidade e manufatura enxuta, resultando em maior eficiência operacional e menor variabilidade nos processos.
E a Coppi acompanhou essa evolução, adaptando-se às mudanças e contribuindo com as transformações da indústria. Fizemos isso por meio de uma incansável busca por novas tecnologias e inovação, para estar sempre pronta para as demandas do mercado industrial e caminhar lado a lado das transformações do setor. Expandimos nosso portfólio de produtos e serviços, firmamos parcerias estratégicas com os melhores fabricantes do mundo e cumprimos ano a ano os nossos principais compromissos: qualidade, transparência e responsabilidade social.
A indústria mudou – e para melhor. Em comemoração ao seu aniversário, a Coppi elaborou este artigo para destacar as principais mudanças do setor, com foco na evolução técnica e melhorias em práticas de manutenção, as quais vêm contribuindo para o aumento da produtividade, confiabilidade e sustentabilidade. Confira conosco essa “linha do tempo”. O que aconteceu na indústria desde que a Coppi começou a operar no mercado, há 40 anos?
Crescimento e evolução técnica
Para se ter uma ideia, entre os anos de 1984 e 2024, a indústria se mostrou cada vez mais promissora e resiliente, registrando crescimentos e mudanças estruturais significativas. Em 1984, no Brasil havia uma base (mesmo em desenvolvimento) com cerca de 215 mil indústrias, conforme dados da Confederação Nacional da Indústria (CNI).
Enquanto isso, em 1994, a indústria registrou cerca de 300 mil nomes. Já em 2010, esse número subiu para 400 mil e, em 2014, para 480 mil. Atualmente, a CNI estima que o Brasil tenha cerca de 520 mil indústrias. Quase 2,5 vezes em 4 décadas.
Automação e controle
A automação na indústria é, indiscutivelmente, a principal engrenagem de toda mudança sofrida. Na década de 1980, por exemplo, as linhas eram mecanizadas em sua maioria e dependiam 100% da intervenção humana. Com a automação, houve um aumento de precisão e repetibilidade sem precedentes nos processos de fabricação.
Tecnologias de Informação e Comunicação
As novas Tecnologias de Informação e Comunicação foram impulsionadas na década de 1990 e este desenvolvimento, incluindo a Internet e a computação em nuvem, transformou completamente as operações das indústrias. Isso porque tornou-se comum usar tecnologias RAM, IoT e investir em confiabilidade, de modo a permitir a monitorização e o controle em tempo real dos processos de manufatura. Como resultado, a indústria conseguiu integrar diferentes sistemas e analisar grandes volumes de dados para otimizar o trabalho.
Indústria 4.0
A era em que vivemos é marcada pela Indústria 4.0 (Quarta Revolução Industrial), que é profundamente caracterizada pela digitalização, Internet das Coisas (IoT), Inteligência Artificial (IA) e Big Data. Conforme citamos anteriormente, a automação é a grande protagonista dos avanços na indústria. Logo, o advento da Indústria 4.0 e suas tecnologias permitiram a criação de fábricas mais inteligentes e a conexão entre máquinas, sistemas e mão de obra qualificada. Hoje, a indústria pode contar com a possibilidade de uma comunicação mais efetiva entre seus processos para a tomada de decisão e melhoria contínua da eficiência.
Transformação: ação reativa para manutenção preventiva
Ação reativa
Por muito tempo, a manutenção na indústria era predominantemente reativa. Esse processo sempre consistiu na reparação de máquinas e equipamentos conforme a demanda – o defeito. As mesmas falhas indicavam também a necessidade de substituição de partes do parque fabril. Com isso, a indústria ficava inativa por algum tempo e gastava altos valores com o reparo dos equipamentos (além da perda de produtividade). O modelo de ação reativa podia ser eficaz de maneira emergencial, mas prejudicava as indústrias a longo prazo.
Manutenção preventiva
Essa mentalidade mudou e, assim, surgiram novas técnicas de manutenção preventiva. As empresas passaram a investir em intervenções regulares e programadas a fim de evitar falhas. O reativo passou a ser preventivo.
A indústria compreendeu, de fato, que a prevenção gera produtividade, eficiência e competitividade. Isso, a partir de inspeções periódicas, substituição de componentes com base em ciclos de vida estimados e a implementação de procedimentos padronizados de manutenção. Tempos de inatividade foram reduzidos, bem como os custos associados a falhas inesperadas.
Manutenção preditiva
Dentro desses 40 anos que a Coppi vem detalhando aqui, um avanço recente é a manutenção preditiva. Ela usa dados em tempo real e sensores e IoT, além de analisar de maneira avançada os processos para prever qualquer tipo de falha. Ou seja, a manutenção preditiva não segue um cronograma fixo: ela opera com base na condição real de cada equipamento. Com isso, a empresa consegue alocar seus recursos com mais eficiência e prolongar a vida útil dos seus ativos. Resultado: manufatura mais efetiva.
Por que a indústria ganhou mais confiabilidade e sustentabilidade de 40 anos para cá?
Com toda essa evolução tecnológica e mudanças de práticas (para preventiva e preditiva), a indústria passou a ter mais confiabilidade operacional, de modo a prever e mitigar os problemas antes que eles aconteçam.
Para Aline Martinez, Diretora da Coppi, essa confiabilidade melhorou consideravelmente com o uso de métodos preditivos e práticas de gestão de qualidade e manufatura enxuta. “Tudo isso tem resultado em maior eficiência operacional e menor variabilidade nos processos. Dessa forma, as empresas podem garantir continuidade e segurança em suas operações fabris. Também, a otimização dos processos de produção, a redução de desperdícios e a melhora na eficiência”.
Sustentabilidade
Como sempre, a Coppi faz questão de mencionar a sustentabilidade. A evolução da indústria nessas quatro décadas impactou também na sustentabilidade, com tecnologias mais eficientes em termos de energia e materiais.
As novas práticas de manutenção tendem a reduzir os impactos ambientais e a digitalização contribui para o monitoramento dos recursos e a implementação de iniciativas como a economia circular, por exemplo.
Fato é que a transformação da indústria nos últimos 40 anos mostra que o setor vem acelerando rumo à inovação e ao aprimoramento das práticas de gestão. Essa transição é fundamental para melhorar a confiabilidade, eficiência e sustentabilidade da indústria de manufatura. Aline ressalta também que “a mudança da manutenção reativa para a manutenção preventiva e preditiva resultou em um ambiente de trabalho mais seguro, reduzindo acidentes e criando condições mais seguras para os trabalhadores”.
E mais: enquanto a Indústria 4.0 continuar evoluindo, novas tecnologias e práticas farão moldes para o futuro do segmento industrial. A Coppi acompanha incansavelmente essa evolução, com parcerias efetivas e as melhores soluções do mercado para manutenção preventiva e preditiva. Conheça o nosso portfólio! São 40 anos de experiência!
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